São Tomé é o Santo católico do dia 3 do mês de Julho comemorado a cada ano pelos devotos e simpatizantes da figura religiosa.
Nascido provavelmente na Galiléia e morreu no ano de 53 depois de Cristo em Madras, na Índia. A festa e comemoração ocidental tem como data 21 de dezembro até 1925, e no dia 3 de julho nas igrejas católicas romanas e sírias.
São Tomé Apóstolo é o santo padroeiro dos Arquitetos, da Argentina, dos cozinheiros e dos trabalhadores da construção em todo mundo.
A Festa de São Tomé o Apóstolo, fundada no décimo segundo século, originalmente era no mesmo dia do solstício de inverno no hemisfério norte, portanto, reflete tanto a ocorrência do solstício e da proximidade do Natal.
Os católicos romanos com a igreja mudou o dia de São Tomé para 3 de julho para acomodar o Dia de São Pedro Canísio na data de dezembro, já alguns anglicanos preservaram a primeira data.
Também conhecido pelo nome Tomás, ele era um simples pescador na época que Cristo o chamou para ser o seu discípulo.
Seu nome em aramaico é "Teʾoma" e no idioma grego "Didymos" que significa "gêmeo". Em João 11:16 identifica-o como "Tomé, chamado o Gêmeo". Ele é chamado de Judas Tomé, isto é, Judas, o Gêmeo pelos sírios.
O caráter de Tomé é descrito no Evangelho Segundo João. Sua devoção a Jesus é claramente expressa em João 11: 5–16: quando Jesus planejava retornar à Judéia, os discípulos o alertaram sobre a animosidade dos judeus (agora procurando apedrejá-lo).
Ao que Tomé logo respondeu: "Deixe, nós também vamos, para que possamos morrer com ele". Na Última Ceia (João 14: 1–7), Tomé não pôde compreender o que Jesus queria dizer quando disse: "E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver. E você sabe o caminho para onde estou indo."
Então a pergunta de Tomé: Como podemos saber o caminho? Fez com que Jesus respondesse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Talvez o evento mais conhecido de sua vida seja aquele do qual a frase “Duvidando Tomé” se desenvolveu. Em João 20: 19–29 ele não estava entre os discípulos a quem o Cristo ressussitado apareceu pela primeira vez e, quando eles disseram ao incrédulo Tomé, ele solicitou a prova física da ressurreição.
Cumprida quando Cristo reapareceu e especificamente pediu a Tomé que tocasse em suas feridas. Sua súbita percepção da verdade (Meu Senhor e meu Deus) fez de Tomé a primeira pessoa a reconhecer explicitamente a divindade de Jesus.
O que levou esse homem a duvidar tão veementemente? Seria mesmo a incredulidade uma parte tão forte em seu perfil? A história subsequente de Tomé é incerta.
Tomé, um dos doze apóstolos de Jesus, sem grande destaque nos escritos bíblicos, ganha importância no fim do Evangelho de São João. Jesus “conhecia aqueles que chamou” (cf. Jo 13, 18), e não quis nenhum sem motivo. O Mestre convidou Seus discípulos, sabendo de suas potencialidades e defeitos, características fundamentais para a missão que cada um seguiria.
Em suas pequenas participações narradas, encontramos pontos importantes da personalidade do israelita Tomé, um homem ousado.
No trecho, bastante conhecido do Evangelho citado, temos a presença de Tomé que participou ativamente do fato narrado.
O contexto é o seguinte: Jesus morreu na Cruz; fora sepultado; e no domingo as mulheres voltaram do túmulo noticiando que o corpo de Cristo já não estava mais lá.
Em seguida, Jesus apareceu para Maria Madalena, que logo levou a notícia para todos: “Eu vi o Senhor”.
No versículo 19, ao anoitecer daquele dia, no domingo, Jesus apareceu para todos os apóstolos que estavam reunidos de portas fechadas e com medo.
O texto em questão também nos mostra a ausência de um deles, Tomé, que não estava com os apóstolos. Onde Tomás ele? Ele não se escondeu e, enquanto os outros se fecharam, ele estava fora. Não que seja melhor, mas mostra que não temia aparecer em público.
Muitos creem que tenha sido martirizado e também morto na Índia, região a qual foram encontrados os seus restos mortais e suas relíquias séculos depois pelos navegantes portugueses.
Nascido provavelmente na Galiléia e morreu no ano de 53 depois de Cristo em Madras, na Índia. A festa e comemoração ocidental tem como data 21 de dezembro até 1925, e no dia 3 de julho nas igrejas católicas romanas e sírias.
São Tomé Apóstolo é o santo padroeiro dos Arquitetos, da Argentina, dos cozinheiros e dos trabalhadores da construção em todo mundo.
A Festa de São Tomé o Apóstolo, fundada no décimo segundo século, originalmente era no mesmo dia do solstício de inverno no hemisfério norte, portanto, reflete tanto a ocorrência do solstício e da proximidade do Natal.
Os católicos romanos com a igreja mudou o dia de São Tomé para 3 de julho para acomodar o Dia de São Pedro Canísio na data de dezembro, já alguns anglicanos preservaram a primeira data.
3 de Julho é Dia de São Tomé |
História de São Tomé
Especula-se quem era o seu irmão gêmeo, e alguns estudiosos da bíblia chegaram a deduzir que São Tomé era, na realidade, um pseudônimo atribuído para algum outro apóstolo naquela época, em vez de ser uma pessoa.Também conhecido pelo nome Tomás, ele era um simples pescador na época que Cristo o chamou para ser o seu discípulo.
Seu nome em aramaico é "Teʾoma" e no idioma grego "Didymos" que significa "gêmeo". Em João 11:16 identifica-o como "Tomé, chamado o Gêmeo". Ele é chamado de Judas Tomé, isto é, Judas, o Gêmeo pelos sírios.
O caráter de Tomé é descrito no Evangelho Segundo João. Sua devoção a Jesus é claramente expressa em João 11: 5–16: quando Jesus planejava retornar à Judéia, os discípulos o alertaram sobre a animosidade dos judeus (agora procurando apedrejá-lo).
Ao que Tomé logo respondeu: "Deixe, nós também vamos, para que possamos morrer com ele". Na Última Ceia (João 14: 1–7), Tomé não pôde compreender o que Jesus queria dizer quando disse: "E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver. E você sabe o caminho para onde estou indo."
Então a pergunta de Tomé: Como podemos saber o caminho? Fez com que Jesus respondesse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
Talvez o evento mais conhecido de sua vida seja aquele do qual a frase “Duvidando Tomé” se desenvolveu. Em João 20: 19–29 ele não estava entre os discípulos a quem o Cristo ressussitado apareceu pela primeira vez e, quando eles disseram ao incrédulo Tomé, ele solicitou a prova física da ressurreição.
A incredulidade de São Tomé Apóstolo |
Cumprida quando Cristo reapareceu e especificamente pediu a Tomé que tocasse em suas feridas. Sua súbita percepção da verdade (Meu Senhor e meu Deus) fez de Tomé a primeira pessoa a reconhecer explicitamente a divindade de Jesus.
O que levou esse homem a duvidar tão veementemente? Seria mesmo a incredulidade uma parte tão forte em seu perfil? A história subsequente de Tomé é incerta.
Tomé, um dos doze apóstolos de Jesus, sem grande destaque nos escritos bíblicos, ganha importância no fim do Evangelho de São João. Jesus “conhecia aqueles que chamou” (cf. Jo 13, 18), e não quis nenhum sem motivo. O Mestre convidou Seus discípulos, sabendo de suas potencialidades e defeitos, características fundamentais para a missão que cada um seguiria.
Em suas pequenas participações narradas, encontramos pontos importantes da personalidade do israelita Tomé, um homem ousado.
No trecho, bastante conhecido do Evangelho citado, temos a presença de Tomé que participou ativamente do fato narrado.
O contexto é o seguinte: Jesus morreu na Cruz; fora sepultado; e no domingo as mulheres voltaram do túmulo noticiando que o corpo de Cristo já não estava mais lá.
Em seguida, Jesus apareceu para Maria Madalena, que logo levou a notícia para todos: “Eu vi o Senhor”.
No versículo 19, ao anoitecer daquele dia, no domingo, Jesus apareceu para todos os apóstolos que estavam reunidos de portas fechadas e com medo.
O texto em questão também nos mostra a ausência de um deles, Tomé, que não estava com os apóstolos. Onde Tomás ele? Ele não se escondeu e, enquanto os outros se fecharam, ele estava fora. Não que seja melhor, mas mostra que não temia aparecer em público.
Muitos creem que tenha sido martirizado e também morto na Índia, região a qual foram encontrados os seus restos mortais e suas relíquias séculos depois pelos navegantes portugueses.