Paulina é a primeira santa brasileira canonizada em 19 de maio de 2002 no Vaticano pelo Papa João Paulo II, tendo festa litúrgica no dia 9 de julho e o principal templo em Nova Trento, o Santuário de Madre Paulina.
A religiosa tem bastante devotos e é bastante cultuada nacionalmente. Além de ter a popularidade através de suas obras, Madre Paulina ficou conhecida pelos milagres que realizou.
Há dois que são bastante famosos e que foi o motivo da canonização da freira. O primeiro de uma mulher que melhorou milagrosamente após uma freira colocar um pedaço de tecido que havia pertencido à Madre Paulina sobre o seu peito. Essa mesma moça havia entrado em choque após um aborto.
O segundo milagre ocorreu com Iza Bruna Vieira de Souza, uma menina de cinco dias de vida que foi submetida a uma cirurgia. Após a realização do procedimento, ela teve complicações, mas, melhorou rapidamente depois que a avô dela resolveu colocar uma imagem da Santa na mão.
Em 1875 muda para o Brasil com sua família e, ainda muito jovem antes de completar dez anos, vai morar em Vígolo, na cidade de Nova Trento, no Estado de Santa Catarina, localizado na região sul do Brasil.
Após o falecimento de sua mãe dois anos após sua chegada, ela cuida da família até o novo casamento do seu pai e também, como paroquiana desde criança, ajuda na Paróquia de Nova Trento, na Capela de Vígolo.
Neste mesmo lugar há o Santuário dedicado a ela, um dos maiores do Brasil, onde os festejos começam ainda no fim de junho e a grande comemoração geralmente acontece no primeiro domingo de julho, já que tradicionalmente a memória litúrgica é realizada no segundo domingo de julho.
Até que em 12 de julho do ano de 1890, iniciou à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. No ano de 1903, elegeu-se a superiora geral durante toda a vida. Ainda nesse mesmo ano foi para a cidade de São Paulo com a intenção de cuidar de ex-escravos e pobres na região do bairro do Ipiranga na Avenida Nazaré.
Quando a Congregação cresceu em São Paulo e em Santa Catarina no ano de 1909, Madre Paulina saiu do cargo de Superiora Geral por ordem da autoridade eclesiástica e enviada para Bragança Paulista para cuidar dos doentes e asilados, onde compreendeu que a obra é de Deus e não dela, e assim se submeteu-se humildemente e ficou por nove anos.
Dedicou sua vida à caridade e aos enfermos. Posteriormente foi convidada a viver na sede Geral da Congregação no ano de 1918. Santa Paulina viveu na santidade e ajudou na criação da História da Congregação e no resgate do Carisma fundante.
Vinte anos depois em 1938, descobriu que tinha diabetes e o calvário começou. Ela teve que amputar o seu braço direito e também chegou a ficar cega, morrendo em 9 de julho de 1942.
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus foi beatificada no ano de 1991 pelo então Papa João Paulo durante a sua visita ao Brasil.
A religiosa tem bastante devotos e é bastante cultuada nacionalmente. Além de ter a popularidade através de suas obras, Madre Paulina ficou conhecida pelos milagres que realizou.
Há dois que são bastante famosos e que foi o motivo da canonização da freira. O primeiro de uma mulher que melhorou milagrosamente após uma freira colocar um pedaço de tecido que havia pertencido à Madre Paulina sobre o seu peito. Essa mesma moça havia entrado em choque após um aborto.
O segundo milagre ocorreu com Iza Bruna Vieira de Souza, uma menina de cinco dias de vida que foi submetida a uma cirurgia. Após a realização do procedimento, ela teve complicações, mas, melhorou rapidamente depois que a avô dela resolveu colocar uma imagem da Santa na mão.
Dia de Santa Paulina é 9 de Julho |
História de Santa Madre Paulina
Recebeu dos seus Pais Napoleão e Ana o nome de Amábile Lucia Visintainer, que nasceu na região norte da Itália em Vígolo Vattaro, Trentino Alto Ádige em 16 de dezembro de 1865.Em 1875 muda para o Brasil com sua família e, ainda muito jovem antes de completar dez anos, vai morar em Vígolo, na cidade de Nova Trento, no Estado de Santa Catarina, localizado na região sul do Brasil.
Após o falecimento de sua mãe dois anos após sua chegada, ela cuida da família até o novo casamento do seu pai e também, como paroquiana desde criança, ajuda na Paróquia de Nova Trento, na Capela de Vígolo.
Neste mesmo lugar há o Santuário dedicado a ela, um dos maiores do Brasil, onde os festejos começam ainda no fim de junho e a grande comemoração geralmente acontece no primeiro domingo de julho, já que tradicionalmente a memória litúrgica é realizada no segundo domingo de julho.
Até que em 12 de julho do ano de 1890, iniciou à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição. No ano de 1903, elegeu-se a superiora geral durante toda a vida. Ainda nesse mesmo ano foi para a cidade de São Paulo com a intenção de cuidar de ex-escravos e pobres na região do bairro do Ipiranga na Avenida Nazaré.
Quando a Congregação cresceu em São Paulo e em Santa Catarina no ano de 1909, Madre Paulina saiu do cargo de Superiora Geral por ordem da autoridade eclesiástica e enviada para Bragança Paulista para cuidar dos doentes e asilados, onde compreendeu que a obra é de Deus e não dela, e assim se submeteu-se humildemente e ficou por nove anos.
Dedicou sua vida à caridade e aos enfermos. Posteriormente foi convidada a viver na sede Geral da Congregação no ano de 1918. Santa Paulina viveu na santidade e ajudou na criação da História da Congregação e no resgate do Carisma fundante.
Vinte anos depois em 1938, descobriu que tinha diabetes e o calvário começou. Ela teve que amputar o seu braço direito e também chegou a ficar cega, morrendo em 9 de julho de 1942.
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus foi beatificada no ano de 1991 pelo então Papa João Paulo durante a sua visita ao Brasil.